LAM desafia colaboradores a incutir ética profissional

A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) defende a necessidade de seus colaboradores observarem a questão da ética profissional para melhor servir aos clientes que procuram serviços da companhia aérea.

Segundo o director-geral da LAM, João Carlos Pó Jorge, há, ainda, a necessidade de incutir este princípio dentro da companhia independentemente da hierarquia.

Para Pó Jorge, que falava durante um debate sobre a ética e deontologia profissional, organizado recentemente pela empresa, estes princípios não devem ser forçados, mas sim uma qualidade que cada colaborador deve cultivar. Nesse sentido, o objectivo fundamental é haver harmonia entre os colaboradores para melhor servir aos clientes.

“A ética é um dos pilares mais importantes que temos para o desenvolvimento do trabalho em equipa. Não queremos que ela seja forçada, queremos que nasça de dentro e que as pessoas aceitem que têm que trabalhar com deontologia e que não estejam abertos à corrupção”, defende o director-geral da LAM.

Por sua vez, o director executivo para Área Administrativa e assessor do Reitor do Instituto Superior de Ciência e Tecnologia de Moçambique (ISCTEM), Hélder Jauana, que presidiu o debate, disse que não basta que uma empresa tenha códigos éticos, é igualmente importante que os actores os façam cumprir.

“É importante que as pessoas percebam o que estão a fazer na empresa, e a partir daí vão prosseguir o desafio de que é que cada um deve fazer na organização e o que a própria organização espera deles.
Por isso, a ética empresarial é actualmente uma meta essencial a ser alcançada”, disse Jauana.

Maputo, aos 08 de Agosto de 2022